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A ESCRAVIDÃO NA BÍBLIA.

Este texto e parte integrante  de um artigo maior postado neste blog: A TEOLOGIA PRESENTE NOS DISCURSOS DA IGREJA CATÓLICA       NO FIN...

11/01/2015

NOVA ALIANÇA - Jeremias 31:33,34



  Jeremias 31.33,34

                Deus prometeu fazer uma nova aliança com seu povo, que não baseasse em leis e ritos sacrificais.

                A ceia como ordenança do Senhor, quando comeu a Páscoa com os discípulos na noite anterior à Sua morte na cruz, tem sido banalizada e poucos crentes sabem o seu verdadeiro significado.

Origem.

A Páscoa, Ex. 12: a 1ª páscoa aconteceu na noite anterior à saída dos hebreus do Egito. 

14º. Dia mês de Abid (abril), 1º mês do ano para os Judeus.

O cordeiro, sangue aspergido nos batentes das portas, ervas amargas, pão sem fermento e anjo da morte são figuras ou tipos de algo que haveria de acontecer e que se cumpriu em Cristo. 

A palavra páscoa significa: “passar por cima”, isto é o anjo a morte passaria sobre as casas que houvesse sangue de cordeiro aspergido nos batentes das portas.

“Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele cr~e não é condenado, mas quem não já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus”(Jo. 3.17,18). “...que mediante a fé, são protegidos pelo poder de Deus até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo”(I Pe.1.5). “Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?” (1 Pe.4.17).

Objetivo da Páscoa de Ex.12. “Memorial”, “festa ao Senhor”, era um “decreto perpétuo (Ex.11.14.15). Lembrar da libertação proporcionada por Deus através do sangue do cordeiro.

A ceia do Senhor (1 Co. 5.7, Mat. 26.27-30; Lc. 22.14-20). A morte substitutiva e sacrifical iminente de Jesus não somente substituiria a Páscoa, mas também os ritos sacrificais do A.T.

Objetivo da ceia> Não era para olhar para os tipos de redenção sacrifical do A.T., mas olhar para o futuro. Lembrar de Cristo e do seu perfeito Sacrifício (1 Co. 11.26).

Significado e importância.

Perspectiva memorial: Jesus tencionou que a ceia fosse primordialmente uma observância memorial dele.  Dois pensamentos:

1-em memória de Cristo.

2-a comunhão dos membros de Seu corpo uns com os outros e com o próprio Cristo.

Em memória de:

1-relembrar o passado de Cristo, que jamais será repetido, ou seja, o sacrifício substitutivo redentor por todos;

2-presença salvítica de Cristo (no culto e na igreja);

3-a volta futura de Cristo.

Comunhão:

 Nossa unidade com Cristo e com os outros crentes, à medida que temos comunhão ao redor da mesa. Na comunhão o crente partilha intimamente da parceria com Cristo e experimenta a união e unidade com outros crentes (João 13-17)

Visão: A ceia do Senhor não é um meio de transmitir graça, mas um memorial que olha para trás enxergando a morte de Cristo; para o presente analisando a si mesmo; e para o futuro anelando pelo seu retorno.

Destinatários:

A ceia não é para todos? Sim ou não?

“Forma indigna”, “para sua própria condenação” (1 Co. 11.27-32)

V29-30, “pois quem come e bebe sem discernir o corpo e o sangue do Senhor, come e bebe para sua própria condenação. Por isso há entre vocês muitos fracos e doentes, e vários já dormiram.”

Discernir: (diakrino) Separar, fazer distinção, ver a diferença, julgar (de 1 Co. 2.15): estar em divisão consigo mesmo, hesitar, dividido.

Quem compreende o serviço salvítico de Cristo na Cruz não ficará indiferente e dividido quanto aos que fazer e perceberá que são os seus “pecados em que fazem divisão entre Deus e eles”, mas fará sua decisão por Cristo.

Fracos e doentes, e vários já dormiram”. Viver  vida dúbia traz o julgamento de Deus em vida, isto é, conhecer e não praticar, saber e não obedecer enfraquece a alma e traz doenças e outros até já morreram.

Na parece que se trata apenas de fraqueza e doença e morte espiritual apenas, mas física também.  Sabemos que o pecado causa morte em todos os aspectos: físico e espiritual.

V31-32,” Mas, se nós tivéssemos o cuidado de examinar a nós mesmos, não receberíamos juízo. Quando, porém, somos julgados pelo Senhor, estamos sendo diciplinados para que não sejamos condenado com o mundo.”(grifo meu).

Verificamos que Deus julga aqueles que participam da ceia sem fazer um exame de si mesmo.  Deus julga e nos corrige para  não sermos condenado com o mundo.

Conclusão.

O que devo fazer?

Na páscoa de Ex.12 houve julgamento e quem não seguiu as ordenanças do Senhor foi julgado pelo anjo da morte. O sangue do cordeiro foi  um sinal para o anjo da morte.
Na ceia, quem não obedece aos mandamentos ou pratica algo que desagrada ao Senhor, mas participa da ceia, peca contra a ordenança do Senhor em não participar sem antes examinar a si mesmo. Logo aquele que Não vive a Palavra esta sujeito a julgamento.
Fico imaginando que tipo de pecados praticam naqueles que praticipam da ceia sem fazr o devido exame:
comprar e nao pagar, dar cheque sem fundos sabendo que nao tem fundos, emprestar e não devolver, se aproveitar da ignorancia dos menos entendidos como idosos aposentados e de crianças,
mentir descaradamente, prometer e não cumprir, falar algo agora e desmintir depois,   falar palavroes e chingamentos contra pesoas da mesma fe e de outros. fingimento, falsidade, hipocrisia, louvar, mas ser um eterno preguiçoso, nao ajuda ninguem, nem os pais; nao dizimar corretamente?(este item  fica sob judce), e outros, pois  a lista é longa.

O julgamento de Deus para corrigir o crente e não ser condenado com o mundo. Então é possivel que o mal que te sobreveio tenha origem em ceiar indignamente.

Até que todos cheguemos  à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente”. ( Ef. 4.13-17).


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