xtraído da revista O Tabernáculo no Deserto
Autor: José Maria Vieira Rodrigues
LIÇÃO 01
INTRODUÇÃO AO TABERNÁCULO
Texto para memorizar
“Ali me encontrarei com eles” (Ex. 25:22)
Textos básicos
15 No dia em que
foi armada a Tenda Sagrada veio uma nuvem e a cobriu. De noite a nuvem parecia
fogo. 16 Era sempre
assim: de dia a nuvem cobria a Tenda e de noite parecia fogo” (Nm. 9:15, 16).
“[...] e quando
eles uniformemente tocavam as trombetas e cantavam para fazerem ouvir uma só
voz, bendizendo e louvando ao Senhor,
e quando levantavam eles a voz com trombetas, e címbalos, e outros
instrumentos músicos, para bendizerem ao Senhor,
porque era bom, porque a sua benignidade durava para sempre,
então, a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a Casa do Senhor; e não podia os sacerdotes ter-se
em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a Casa de Deus” (2 Cr. 5:13,
14).
“Portanto, eu
lhe digo: você é Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e nem a
morte poderá vencê-la. 19 Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu; o que você
proibir na terra será proibido no céu, e o que permitir na terra será permitido
no céu” (Mt. 16:18, 19).
“Porque os
que dantes conheceu, também os predestinou para serem conforme a imagem de seu
filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”. (Rm. 8:29)
Comentários
Introdução
A
ordem de Yahweh a Moisés para a construção do Tabernáculo do deserto está
descrita no livro de Êxodo nos capítulos 25 aos 40. No alto do Monte Sinai o
Senhor entregou à Moisés a “planta física” em uma visão; de como deveria ser a
‘Tenda Sagrada’. O Tabernáculo de Moisés é a figura do Antigo Testamento (AT)
que possui mais de revelações a respeito de Deus em sua busca pelos pecadores.
Os mistérios, revelações e ensinamentos contidos nessa belíssima construção enriquece
nossa alma em busca de conhecer a Deus.
Segundo
Conner (p.23) existem duas formas de abordagem para o estudo do Tabernáculo de
Moisés.
A
primeira abordagem começa pela Porta (27:16), cruzando o Átrio (27:9-19)
tendo em sua frente o Altar do Sacrifício (27:1-8) e a Pia de Bronze (30:17-21).
Entrando pela cortina que dá acesso ao Lugar Santo (26:26-29 e tendo a esquerda
o Candelabro (25:31-40) e à direita a Mesa da Presença (25:23-30) e logo à
frente o Altar de Incenso (30:1-10).
Acessa-se
o Lugar Santíssimo passando pelo Véu (26:31-35), chegando-se diante da Arca da Aliança
(25:10-22). “Esta abordagem está relacionada com a jornada do homem até Deus”.
A segunda abordagem começa pela Arca da
Aliança, que ficava no Lugar Santíssimo, passando pelo Lugar Santo e seguindo
pelo Átrio até à Porta de entrada. “Esta abordagem está relacionada com a
jornada de Deus até o homem, isto é, ‘o caminho da Graça”. As duas abordagens estão presentes nas
Escrituras, resumidas em João 3:16, 17. Essas abordagens resume toda a mensagem
do Evangelho. Durante todo o estudo estaremos passando entre uma e outra forma
de abordagem, porém vai predominar a primeira: a jornada do crente arrependido
até Deus.
Nesta lição vamos analisar o Tabernáculo visto como a Casa de
Deus e local de encontro e adoração do povo de Israel e seu paralelo no Novo
Testamento (NT) como a Igreja do Senhor Jesus. Iniciaremos pelas razões para a
construção do Tabernáculo, seguidos pelos nomes e títulos concedidos ao Tabernáculo
e as possíveis representações e intenções de Deus para a construção e
finalizamos com a ordem de construção e a forma como deveria ser levantado o Tabernáculo
para Deus.
1) As razões para a construção do Tabernáculo
As
razões divinas para a construção do Tabernáculo se encontram reveladas por toda
a Escritura. No entanto, destacamos três ideias principais dos ensinamentos que
nos proporciona o Tabernáculo, as quais serão tema desse estudo:
1)
A Casa de Deus,
o lugar no qual Ele mora na terra e que corresponde hoje, a Igreja.
2)
A manifestação de Deus em Cristo, significando a revelação de Deus ao homem.
3)
O acesso ao Santuário, significando ‘o caminho’ que Deus abriu para que o homem aproxime Dele
seguindo ‘o caminho do sangue’ pela fé.
2) Os nomes e títulos concedidos ao Tabernáculo
a)
A Tenda do Testemunho
[(hebr. הָעֵדֻ֑ת אֹ֖הֶל - lə’ōhel hā‘êḏuṯ) - Nm. 9.15; 17.7; 18.2]. Diz-se ‘tenda do testemunho’, porquanto, no Lugar Santíssimo se guardava a ‘Arca do Testemunho’ (Ex. 25:22) e no seu interior estavam depositadas as tábuas da Lei, o “Testemunho” de um Deus Santo e a Lei determinava seu padrão moral para o Israel redimido.
b) O Santuário
מִקְדָּ֑שׁ - miqdāš ou מקדשׂ miqq ̂edash – Ex. 25:8). Era chamado assim pelo fato de ser um lugar santificado ou um lugar santo.
c) A Casa do Senhor
(hebr. בֵּית יְהוָה - ‘bêth Yahweh’ - Ex. 34.26). ‘(...) do Senhor’; pois na Sua casa ele deve ser o Senhor. Serviu de morada provisória até que viesse a morada perfeita, o Senhor Jesus. Nele Deus se tabernáculou e transmitiu a mensagem de salvação.
d) A Tenda do Encontro
(hebr. מוֹעֵ֑ד אֹ֣הֶל - ’ōhel mōw‘êḏ - Ex. 40:34, 35). “Tenda de reunião” ou Tenda da congregação. Este nome surge antes da completa construção do Tabernáculo, após Moises descer do monte e ter seu rosto resplandecido. Provisoriamente Moises se encontrava com Deus em uma tenda semelhante as demais existentes que os israelitas moravam no deserto (Ex. 34:34, 35J), levantado o Tabernáculo passou a ser o Lugar de Encontro, junto à porta. Os israelitas nos dias de festas e nas ‘santas convocações’ se reuniam ali para adorar a Deus; assim os filhos de Israel se reuniam no lugar marcado por Deus. O Tabernáculo era a casa de YAHWEH e posteriormente o Templo em Jerusalém edificado por Salomão, por volta de 940 a.C. (II Cr. 5:13, 14) destruído em 586 A.C. pelos babilônicos devido à apostasia de Judá.
3) As possíveis representações e intenções para a construção do Tabernáculo
Destacamos algumas das possíveis representações e intensões de Deus para construção do Tabernáculo e sua aplicação para os dias de hoje.
3.1 O Tabernáculo representa
a. Morada, habitação: Deus ‘habitou’ ali por
determinado tempo. “... façam uma tenda” (Ex. 26:8). No NT Deus habitou
em Jesus e atualmente habita na Igreja, os salvos, e no crente.
b. Local de encontro com o povo e revelação de sua
vontade. Ele mesmo iria tornar aquele Lugar Santo. “E ali virei aos filhos de Israel para que por minha glória
sejam santificados. E santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei!” (Ex. 29:43,
44). Em Jesus Deus se comunicou com os homens ouvindo-os e atendendo-os
diariamente.
c. Desejo de Deus de ter um povo para si que O servisse e fossem testemunhas
para as nações. Sua presença ali significava que aquele povo pertencia a Ele: “E porei o meu Tabernáculo
no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará”. E andarei no meio de vós e eu vos serei
por Deus, e vós me sereis por povo (Lv. 26:11-12). Em Jesus se
cumpriu esta realidade que permanece.
d.
Mensagem profética que se revelaria no tempo certo (‘plenitude dos tempos’) para ensinar
os judeus e os cristãos a respeito do Messias (Cristo), do compromisso de Deus
com a Igreja e as relações humanas no Corpo de Cristo.
3.2 As razões possíveis podem ser
a). Como
revelação progressiva
A revelação de Deus ao homem é progressiva. Deus começou se revelando a Abraão e seus descendentes, os filhos de Jacó (Israel). Deus se revelou a Moisés na sarça. Para Estevão (At. 7) foi o Anjo do Senhor que libertou os filhos de Israel da escravidão do Egito, depois deles clamarem por socorro (Ex. 3). Deste povo libertado da escravidão e redimido pelo sangue do cordeiro da Páscoa, levou ao deserto e estabeleceu com eles um concerto. O Senhor revelaria seu nome e se tornaria conhecido deles. Mostraria sua mão; estaria com eles e os levaria à terra prometida (Ex. 6:2-9). No deserto a revelação continuou durante quarenta anos: “Era sempre assim: de dia a nuvem cobria a Tenda e de noite parecia fogo” (Nm. 9:16).
A revelação de Deus ao homem é progressiva. Deus começou se revelando a Abraão e seus descendentes, os filhos de Jacó (Israel). Deus se revelou a Moisés na sarça. Para Estevão (At. 7) foi o Anjo do Senhor que libertou os filhos de Israel da escravidão do Egito, depois deles clamarem por socorro (Ex. 3). Deste povo libertado da escravidão e redimido pelo sangue do cordeiro da Páscoa, levou ao deserto e estabeleceu com eles um concerto. O Senhor revelaria seu nome e se tornaria conhecido deles. Mostraria sua mão; estaria com eles e os levaria à terra prometida (Ex. 6:2-9). No deserto a revelação continuou durante quarenta anos: “Era sempre assim: de dia a nuvem cobria a Tenda e de noite parecia fogo” (Nm. 9:16).
b) Como
forma educativa
Aquela edificação foi uma forma de educação concreta e palpável, porém enigmática usada por Deus para algo que se revelaria no futuro. Os objetos metais, cores, pessoas e ritos ensinavam sobre um projeto mais excelente que haveria de se revelar. O Tabernáculo era parte integrante da Antiga Aliança, mas viria uma Nova Aliança selada, não por sangue de bode e de cordeiro, mas pelo sangue de Cristo (Jr. 32:40; Hb. 8:6).
Aquela edificação foi uma forma de educação concreta e palpável, porém enigmática usada por Deus para algo que se revelaria no futuro. Os objetos metais, cores, pessoas e ritos ensinavam sobre um projeto mais excelente que haveria de se revelar. O Tabernáculo era parte integrante da Antiga Aliança, mas viria uma Nova Aliança selada, não por sangue de bode e de cordeiro, mas pelo sangue de Cristo (Jr. 32:40; Hb. 8:6).
c) Como representação da Igreja de
Cristo
a Igreja do Senhor era um segredo escondido que haveria de se revelar. A Igreja é um povo chamado pela pregação do Evangelho (Lei) cuja mensagem é a obra vicária de Cristo em favor do homem e Sua presença pelo Espirito Santo habitando na pessoa, na igreja local e universal.
a Igreja do Senhor era um segredo escondido que haveria de se revelar. A Igreja é um povo chamado pela pregação do Evangelho (Lei) cuja mensagem é a obra vicária de Cristo em favor do homem e Sua presença pelo Espirito Santo habitando na pessoa, na igreja local e universal.
A ressurreição de Cristo (a vara de Arão que floresceu)
possibilitou abrir o caminho para podermos entrar diante do Pai e apresentar o
Seu sangue remidor sobre o Trono da Graça. Como alimento diário na comunhão com
Ele (Maná) em quem temos saúde espiritual. Suas Leis delimitam as ações humanas
para servi-lo. Jesus Cristo habita no meio da Igreja (Mt. 28:20; I Co 3:9b). Logo,
se constitui como Igreja do Senhor: “[...]
sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”. (Mt. 16:16b).
d) Como
posição especial do crente no mundo
Aqueles que habitavam em tendas eram chamados de peregrinos. A igreja também é composta de ‘estrangeiros e peregrinos’ neste mundo. Assim como Abraão que não tinha cidade permanente, mas olhando para “a cidade que tem alicerce, cujo arquiteto e edificador é Deus” (Hb 11.10). A Igreja é composta por um povo especial que foi redimido pelo Sangue de Cristo (cordeiro da Páscoa, Ex. 12.1-27) e libertados do Mundo (Egito) e do poder do pecado pela passagem nas águas do batismo (Mar Vermelho). Inclusive, é no batismo que o homem arrependido e confesso expressa de forma exterior a realidade existente no seu interior, isto é, que ele morreu em Cristo e ressuscitou para uma nova vida (Rm. 6:4-6).
Aqueles que habitavam em tendas eram chamados de peregrinos. A igreja também é composta de ‘estrangeiros e peregrinos’ neste mundo. Assim como Abraão que não tinha cidade permanente, mas olhando para “a cidade que tem alicerce, cujo arquiteto e edificador é Deus” (Hb 11.10). A Igreja é composta por um povo especial que foi redimido pelo Sangue de Cristo (cordeiro da Páscoa, Ex. 12.1-27) e libertados do Mundo (Egito) e do poder do pecado pela passagem nas águas do batismo (Mar Vermelho). Inclusive, é no batismo que o homem arrependido e confesso expressa de forma exterior a realidade existente no seu interior, isto é, que ele morreu em Cristo e ressuscitou para uma nova vida (Rm. 6:4-6).
4) e) Do projeto à construção tudo deveria ser conforme o modelo
No alto
do Monte Sinai o Senhor revelou á Moises o projeto do Tabernáculo e lhe ordenou
era necessário ter cuidado de ‘fazer a obra’ conforme o modelo entregue por
Deus. Isso significa que o profeta Moisés e os artesões não deveriam
acrescentar nada seu na obra e nem alterar o modelo original. Aliás, a ordem
divina (‘fazer conforme... ’) percorre toda a Escritura e a desobediência foi a
razão pela qual Israel caiu diante dos Assírios e os Judeus diante dos
Babilônicos. Deus alertou Josué quanto à
obediência à Lei: “Tão-somente
esforça-te e tem mui bom ânimo para teres o cuidado de fazer conforme toda a
Lei que meu servo Moisés te ordenou” (Josué 1:7). Se Josué fizesse
isso seria bem sucedido. Da mesma foma
hoje o Espirito Santo revelou o modelo da mensagem a ser pregada e o formato da
Igreja que estão revelados no Novo Testamento. A mensagem a divulgar é o
Evangelho (Mt. 28:19, 20) o modelo e a forma a ser seguido é seu Filho Jesus
(Rm. 8:29).
5)
Considerações
finais
Tudo que o Senhor realizou e realiza
tem um propósito seja para revelar verdades ou para educação de seus
filhos. Desta forma, o Tabernáculo no
deserto obedecia a estes principios bíblicos de ‘revelar e de ensinar’. Por meio de estudos do Tabernáculo, pela
linguagem dos símbolos e tipos, somos ensinados qual seja a perfeita e agradável
vontade de Deus: a de servir de ‘morada’ para o Senhor habitar aqui na terra,
ser seu povo escolhido, assim servir a um propósito eterno, fazendo conforme o
modelo.
Questionário.
1)Cite
dois nomes dados ao Tabernáculo.
2)O Tabernáculo
representa alguma coisa. Cite uma.
3)Cite um
das intenções de Deus em fazer o tabetnáculo.
4)Como
deve ser feito a obra de Deus?
Extraído da revista O Tabernáculo no Deserto
Autor: José Maria Vieira Rodrigues
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